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terça-feira, 26 de julho de 2011

Satelite bolinha

Satelite bolinha

Satélites “Bolinha”
Os satélites conhecidos vulgarmente no Brasil como “Bolinha” são os satélites
geoestacionários militares norte-americanos denominados como FleetSatCom ou UHF
SatCom. Estes satélites foram desenvolvidos pela RCA American Communications
(RCA Americom) e foram lançados entre 1975 e 1992. A partir de 1986, passaram a ser
controlados pela General Electric American Communications (GE Americom) e a partir
de 2001 pela SES Americom.
Ao contrário do que muitos imaginam, estes satélites não estão "abandonados", sendo
ainda muito ativos, com intensa utilização.
O que ocorre é que por utilizarem transponders lineares (entra FM, sai FM ; entram
sinais digitais, saem sinais digitais ; entra SSB, sai SSB), a maior parte das
comunicações oficiais nele utilizadas são feitas em modos digitais criptografados,
verificando- se mínimas atividades oficiais em modos analógicos (AM, FM,SSB). Mas
em Agosto de 2007, o ônibus espacial Endeavour utilizou a freqüência de 259.700 em
AM. Existem ainda satélites militares britânicos, italianos e russos (chamados Gonets)
também nessa faixa.
Informações sobre os SatCom na Wikipédia:
http://en.wikipedia .org/wiki/Satcom_satellite
Exemplos recentes de áudio desses satélites podem ser vistos na página:
http://www.uhf-satcom.com/sounds/
O manual militar de operações dos satélites SatCom, com a última edição em 2004
(bem atual, por sinal) está na seguinte página:
http://www.uhf-satcom.com/uhf/r3403g.pdf
Canalização oficial dos SatCom, definidos pela norma MIL-STD-188-181/A e B :
http://jitc.fhu.disa.mil/jtrs/procedures/181_181a_181b.pdf
Nessas documentações encontraremos toda informação possível sobre esses satélites,
especificações, freqüências e até como operar os equipamentos militares para essa faixa.
Por serem geoestacionários e utilizarem transponders, o acionamento é relativamente
fácil. Com isso muitos clandestinos passaram a utilizar indevidamente estes canais.
Uma excelente explanação sobre esses satélites geoestacionários foi dada pelo colega
Roland Zurmely, PY4ZBZ, na lista Sat-FM em fevereiro de 2008:
“Para que um satélite seja geoestacionário, um dos parâmetros obrigatórios é que ele
esteja sobre o equador (no plano do equador).
http://paginas.terra.com.br/lazer/py4zbz/teoria/orbitas.htm
E para “enxergar” ao mesmo tempo EUA e Europa, ele tem 95% de chance de ser
OBRIGADO a estar no trecho do equador que passa pelo Brasil !
Não é possível movimenta-lo de lugar porque o “Cinturão de Clarke”, que é o ÚNICO
lugar onde podem ficar os satélites geoestacionários GSO, já está quase todo ocupado !
Teoricamente, cada satélite GSO deve ficar num "box" de 0,1x 0,1 graus, e como o
cinturão tem 360 graus, há lugar para apenas 3600 satélites GSO !!! Já tem mais de
1500 lugares ocupados ! E é por isso mesmo que muitos ficam em cima do Brasil,
pois o cinturão de Clarke fica no plano do equador !
Satélites GSO velhos DEVEM ser retirados do cinturão e normalmente são colocados
em órbita inclinada em relação a GSO, para ceder o CARI$$IMO "box" a um novo
satélite GSO !!!.
Assim não são mais GSO, mas geosincronos, como por exemplo os velhos Brasilsat A1
e B1. Veja mais aqui:
http://paginas.terra.com.br/lazer/py4zbz/satdif.htm
Os usuários clandestinos desses satélites (quase todos brasileiros) são, em quase sua
totalidade, pessoas ligadas ao crime organizado, em especial ao tráfico de drogas. As
conversas "de bom nível social" são, em regra, senhas e contra senhas de facções
criminosas. Algumas palavras chaves ou assuntos desconexos são utilizados para
dissimular ordens, apontamentos de entrega ou agendamento de reuniões desses bandos.
A maior parte da utilização desses segmentos na faixa de 250 MHz com utilização
clandestina tem transmissão originada na Amazônia brasileira, ou na parte sul da
Colômbia. No entanto, devido a "intromissão" de camioneiros, serrarias e comerciantes
comuns daquela região que também passaram a usar esta forma "barata" de
radiocomunicação, o crime organizado está migrando a maior parte de suas
comunicações para os satélites militares geoestacionários da faixa de 6 GHz.
A utilização desses satélites é ilegal, e seu uso configura crime (artigo 183 da Lei
9472/97), sendo que autoridades norte-americanas e brasileiras estão empenhadas na
identificação dos "usuários" desses satélites, até mesmo devido a ligação da maioria
deles com o narcotráfico e com o crime organizado.
Os militares norte-americanos realizam a triangulação dos sinais de emissão com grande
precisão e repassam esses dados as autoridades brasileiras, que já tem efetuado dezenas
de apreensões nesse sentido.
O próprio Fernandinho Beira Mar foi localizado na Colômbia devido a triangulações de
suas comunicações usando o SatCom. Depois disso, pouco temos escutado as Farc
(exceto a "Radio Colômbia Libre", também irradiada no satélite !), pois a maior parte
dos narcoguerrilheiros das facções colombianas "migrou" para os satélites de 6 GHz.
Em São Paulo, equipamentos de transmissão para o "Bolinha Sat" (em sua grande
maioria transverters para utilização com rádios VHF) foram aprendidos com quase
todas as grandes "lideranças" do PCC que foram presas nos dois últimos anos... Aliás,
dois radioamadores "fabricantes" de transverters para o Bolinha Sat estão presos por
fornecerem equipamentos e tecnologia para a facção criminosa (eles sabiam o que
estavam fazendo e qual seria a utilização).
A "Radio Revolucionaria Nueva Fraternidad de Guatemala" também transmite nas
freqüências do SatCom (até pouco tempo estava em 261.800 Mhz), mas não há
freqüências "fixas", pois os militares norte-americanos realizam uma “operação
jammer", ou seja, retransmitem sinais digitais de FSK sobremodulando o áudio dessas
emissoras contínuas, pois as mesmas podem inutilizar as baterias do satélite com
utilização intensa.
Até o ano de 2006 existiam duas listas de discussão brasileiras sobre os SatCom nos
grupos do Yahoo. Depois de uma operação de apreensões desencadeada por autoridades
brasileiras, com suporte da inteligência militar norte-americana para localização, as
listas foram encerradas, e diante das prisões realizadas, muitos que o utilizavam
chegaram até a desmontar seus equipamentos e até retirar suas antenas.
Portanto, se você tem equipamento que possa TRANSMITIR nessa faixa, tome absoluto
cuidado ! Não caia na "tentação" de realizar algum contato, pois as conseqüências
podem ser muito sérias, problemáticas e complicadas !
No entanto, escutar emissões de radio não é crime, e para quem tem interesse em apenas
"corujar" essas freqüências, aqui vão alguns links interessantes sobre os SatCom:
http://www.uhf- satcom.com/
Para quem tem interesse em “corujar” as freqüências dos SatCom mas ainda não tem
equipamento, um opção barata é montar um conversor para ser utilizado num radio ou
scanner de VHF. Na página do Luciano Sturaro, PY2BBS tem o esquema de um
conversor para a faixa de 220 MHz, mas o mesmo funciona muito bem em 260 MHz:
http://www.msxpro. com/py2bbs/ (projetos – conversor para 220 Mhz)
Para quem já tem receptor com cobertura na faixa de 250 a 260 MHz, aqui está um
diagrama de antena:
http://www.uhf- satcom.com/ uhf/uhfantenna. html
Deve se levar em conta que por ser emissão de um satélite, os sinais são muito fracos,
portanto utilize o menor comprimento possível de cabo coaxial entre o receptor e a
antena !
Tenho obtido bons resultados na recepção de sinais dos satélites SatCom utilizando um
receptor IC-R10 com uma pequena Yagi de 6 elementos (esquema no link acima), mas
se utilizarmos mais que um metro de cabo, o sinal se degrada com facilidade ! A
solução é usar a antena "na mão" mesmo, com o menor comprimento possível de cabo
coaxial !
Para facilitar a localização do satélite com a antena direcional, deixe o receptor na
freqüência de 244,125 MHz, onde existe um beacon, ou 250,550 MHz, onde existe um
sinal de telemetria contínuo.
E para otimizar a recepção em receptores pouco sensíveis, como HTs de recepção
extendida, onde a faixa de 260 MHz não tem muita sensibilidade ou até baixa
seletividade pode ser necessário o uso de um pré-amplificador de baixo ruído (LNA).
Aqui temos o diagrama de um bom pré-amplificador para essa faixa:
http://www.uhf-satcom.com/uhf/uhfpreamp.htm
Boas escutas !
Adinei, PY2ADN py2adn@yahoo.com.br

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Here are some of my recent logs. I only started listening to satcom a few months ago so don't take this for a complete list.

243.915 - Encrypted
244.155 - Data
248.845 - Data
250.350 - Fleet Broadcast
251.850 - Encrypted
252.150 - Pirates
253.550 - Pirates
253.850 - Brazilian pirates conversations initiated by whistling.
255.550 - Pirates (Portuguese language) - Active nearly 24/7.
256.850 - Pirates
257.150 - Encrypted
258.350 - Data
258.450 - Data
258.650 - Encrypted
260.375 - Encrypted
260.475 - 'Red River' 'Skull14' 'Havoc21' 'Aircraft229'
260.575 - Open carrier
260.625 - 'Wolf11' 'Nightstalker Ops' 'Darkness01' 'Darkness Base'
260.630 - Pirates (Portuguese language)
260.675 - Encrypted
260.720 - Pirates (Portuguese language)
260.725 - Clear and encrypted.
261.575 - 'Jolly07' 'Pony01' 'Pony Ops' 'Hawk22' 'Hawk Ops'
261.675 - Unid station wkg 'Trail Boss'
261.775 - Encrypted
261.875 - 'Viper26' 'Charlie Oscar 1'
262.125 - 'Aircraft741' 'Aircraft941' 'Spear Ops'
262.225 - Encrypted
262.230 - Pirates
262.320 - Pirates
262.325 - Clear and Encrypted. Radio checks.
262.330 - Pirates
262.420 - Pirates
262.425 - Encrypted
263.575 - Pirates
263.580 - Jesuit Missionaries
263.670 - Pirates
263.675 - Encrypted
263.680 - Pirates
263.820 - Pirates (Spanish language). Jesuit Missionaries in Bolivia.
263.825 - Encrypted
263.920 - Pirates (Spanish language)
263.925 - Encrypted
265.250 - 'Chicago' 'Gulf01'
265.350 - Encrypted
265.550 - Encrypted. Pirates (Spanish language).
266.750 - Encrypted. Pirates. Also heard what sound like DTMF tones.
266.850 - Spanish language bootleggers.
267.050 - 'Pirate25' 'Jolly Roger' 'Peg Leg 20' 'Heavy Hitter 10'
268.150 - 'Hog4' 'Hog Base'
268.450 - Pirates. Open carriers and clicking sounds.
269.650 - Data. Encrypted.
269.750 - Data
269.950 - Encrypted




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